The Magic Flute, the Queen of the Night
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Abertura da época de caça II
Parece que a notícia já tem alguns meses, mas eu só soube agora. Até fiquei sem ar.
Just a perfect day...
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
Eu juro, juro mesmo
Eu juro que não respondo por mim se, na próxima vez que eu disser que quero trabalhar com conflitos armados e logo a seguir houver uma discussão ou cena de pancadaria, me disserem "Olha, já aqui tens um conflito para resolver".
Que graçola.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
2009: Resoluções falhadas III
Cozinhar. Comer em casa.
Mais uma vez a dita crise que nos assombra desde o final do ano passado. Comer mais em casa poupa dinheiro.
A epidemia do saudavelzinho. Cozinhar é mais saudável do que comer fora: menos molhos, menos sal, ingredientes mais frescos, menos pão branco.
1º incidente: Carne picada em promoção no supermercado. Chili com carne. Ingredientes todos adulterados: tomate aos pedaços em vez de molho de tomate; feijão branco em vez de vermelho. Era o que havia. Deixar cozinhar em lume brando durante 40min: tapei o tacho, baixei o lume, fui-me embora que o fogão é de placa eléctrica e 40min é muito tempo. Nos entretantos: enganei-me no botão, deixei o disco que estava a usar no máximo e liguei sem sequer um segundo disco, este sim em lume brando apesar de não estar a ser utilizado. Resultado: metade do chili pegado ao fundo, a panela da minha colega de casa completamente desgraçada e um cheiro a queimado pelo apartamento todo.
2º incidente: Isto de ser mesmo saudável implica comer peixe. Truta arco-íris assada no forno. Daquelas que vêm inteiras e não às postas. Dar uns golpes no peixe para ele assar melhor. E conseguir? Nem com a faca japonesa aqui da cozinha. O raio do bicho tinha a pele grossa e gelatinosa. Um nojo. Fiquei logo agoniada. Resolvi remediar o almoço com uma tosta mista e, apesar da truta já estar a assar, deixá-la para o jantar. O jantar de há dois dias... Continuo enojada só de pensar na pele gelatinosa, não consigo comer aquilo, mas também me sinto mal de deitar tanta comida fora. E ainda tenho outra no congelador. Raios partam!
Conclusão: as boas intenções foram-se. Dei-me por vencida. Já vou no meu terceiro hamburguer da semana. Com batatas fritas.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
After the deadline
... uma mulher renascida.
Casa-de-banho lavada e quarto limpo e arrumado. Depilação, exfoliação corporal e facial, hidratação, manicure, pedicure. Compras de mercearia para começar a cozinhar em casa. Botas novas (estas não fazem parte das resoluções falhadas do post anterior, são mesmo uma necessidade, nada de supérfluo). Novas decisões.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
2009: Resoluções falhadas II
Ah e tal, a crise... e o pior ainda está para vir... temos é que poupar... que isto o dinheirinho não dá para tudo...
Ah e tal, é sempre bom tentar ser uma pessoa melhor... menos materialista... aprender a viver com menos... para quê mais um top para sair à noite... o trigésimo par de sapatos...
Ah e tal, junta-se a pressão da crise com o desejo sincero de ter uma vida mais espiritual...
PIMBA!!!!!
Saldos a 75%!!!!!
Ah e tal, é sempre bom tentar ser uma pessoa melhor... menos materialista... aprender a viver com menos... para quê mais um top para sair à noite... o trigésimo par de sapatos...
Ah e tal, junta-se a pressão da crise com o desejo sincero de ter uma vida mais espiritual...
PIMBA!!!!!
Saldos a 75%!!!!!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Mulher à beira de... qualquer coisa estranha
Uma pessoa percebe que está à beira da loucura quando, às duas e meia da manhã e depois de se ter deitado à uma, anda às voltas na cama a pensar nas perspectivas legais sob as quais pode ser analisado o conflito em Gaza.
E percebe que já passou o ponto de não-retorno quando acaba por levantar-se, ligar o computador e escrever até às quatro da manhã.
A minha tese de mestrado será provavelmente escrita já no manicómio.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
FREE FREE PALESTINE
De tanto querer protestar contra a intervenção militar israelita em Gaza, hoje na manifestação, ia perdendo os dedos dos pés com o frio.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
2009: Resoluções falhadas I
Há duas alturas na vida em que uma pessoa não consegue fazer dieta, por mais que precise ou esteja cheia de boa-vontade:
1. Quando está doente.
2. Quando tem que estudar ou fazer um trabalho para a faculdade
Tenho 5 mil palavras para escrever. Venham os hidratos de carbono!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Um passo à frente no conceito de eutanásia
Ontem, ao pequeno-almoço, surgiu o tema "desastres de avião". É sempre uma boa conversa para ter quando duas das três pessoas presentes vão voar nesse dia.
Ora, a conversa girou à volta da descolagem e da aterragem. São, para mim, as piores partes de uma viagem de avião. Isso e as criancinhas aos gritos.
No entanto, já no avião de regresso a Londres, ocorreu-me que a parte pior é de facto o voo em si. Se algo corre mal a milhares de pés de altitude, o sofrimento é prolongadíssimo, uma vez que vai do momento em que a pessoa se apercebe que vai cair até embater de facto no solo. E isto deve parecer uma eternidade. A vida deve passar toda pelos nossos olhos, não apenas esta mas também as três encarnações anteriores.
Ora eu sugiro que, para além dos coletes salva-vidas e dos sacos de enjoo, os aviões disponham também de injecções letais de emergência. Do género daquelas que aparecem nos filmes de espiões para quando eles estão quase a ser apanhados pelo inimigo e optam por morrer. Assim, caso um avião estivesse a cair, os passageiros teriam a opção de se suicidar de imediato e não sofrer a espera pela morte que ainda por cima pode ser lenta e dolorosa.
Claro que haveria alguns exageros. Os mais radicais e impetuosos espetariam a seringa na perna mal passassem por um poço de ar. Ou se estivessem num voo de longo curso e uma criancinha não parasse de gritar; se bem que neste caso poderia não ser bem na própria perna que eles iam injectar o fluído mortal...
No entanto, a maioria das pessoas, mais cautelosas, reflectiria bastante antes de usar a injecção letal. O que, já por si, dava utilidade à seringa mesmo que ela não chegasse a ser usada. Com tamanho dilema - será que espeto, será que não espeto - distraíam-se e nem passavam pela angústia de saber que iam morrer. Quando dessem por ela já estavam estatelados no chão ou a ser comidos pelos tubarões. Sofriam menos, pois então.
Senhores das companhias aéreas, pensem nesta questão com carinho, sff.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
A pedido de muitas famílias
Este blog vai ser actualizado em breve.
Pedimos desculpa pela demora.
A Gerência
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