quinta-feira, 30 de setembro de 2010

As televisões andam hoje como o governo e o país têm andado nos últimos tempos: às aranhas. Uma comunicação social dependente de tragédias não sabe se há-de abrir os telejornais com as medidas de austeridade ou a derrota do Benfica, se transmite os comentários pesarosos do Jesus ou se dá a palavra ao directo do Paulo Portas.

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