Posso ter as minhas fúrias, é verdade, mas depois passa. Não guardo rancores. Não desejo mal a ninguém (excluindo a minha nova colega de casa, mas também não sou Buda nem Cristo). Gosto de quem gosta de mim. Sou uma pessoa disposta a perdoar. Aceito convites para cafés como simples forma de desculpa. Aturo homens na crise dos 30, mesmo depois de ter decidido que não os queria voltar a ver. Tenho sempre um sorriso, uma palavra amiga, um elogio, um incentivo.
Olho para o espelho e penso: "És uma pessoa especial, bondosa, superior."
É bom ser eu.
P.S.: repare-se na quantidade de referências religiosas num só post. Eu estou inspirada pelo dia do senhor ou ainda tenho a tequilla da noite de ontem no sangue.
1 comentário:
Seja a tequilla a falar ou a Susana, mesmo com carradas de referências religiosas, sossegue o espírito que não há nada de mal em ser-se bom como a Susana descreve. Take it easy é o que é preciso...
Ass.: a fã mais ou menos anónima
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